11 de ago. de 2011

Ela não existe! Foi a conclusão. Ela que faz bem, que é leve, ela que fala de música, ela que realiza desejos. Ela, de fato, não existe. A outra existe. A leve de verdade, a linda de verdade, a livre de verdade, ela existe. A primeira foi um sonho que passou como o vento, invisível. Virou migalhas oferecidas ao sabor das madrugadas, para despertar desejos e poder se levantar do esquecimento tentando provar que é inexistente, mas ainda sim, um sonho melhor do que a realidade...