7 de nov. de 2010

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Ninguém sabia que de noite eu deitava sozinha no meu quarto e chorava sem nem saber por que, como se a minha alma implorasse por alívio de um peso que ela carregava sem saber.

E quando olho pra trás eu vejo pedaços de uma vida. Memórias que não seguem uma ordem cronológica, como se tudo fossem lampejos de um pesadelo do qual um dia eu vou acordar. Como se cada passo que eu desse fosse em direção ao esquecimento de tudo pelo que eu já passei...muitas vezes em vão.

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